O esgrafito no território português nos séculos XVI e XVII: análise à luz da ciência da conservação e restauro
Orientador
Professor Doutor Carlos Alberto de Assunção Alho
Co-orientador
Faculdade/Departamento
Obtenção de Grau
Mestre em Conservação, Restauro e Revivificação de Monumentos e Sítios
Data
2007
Resumo
O presente trabalho avalia o desenvolvimento desta técnica num período específico a par de Espanha e Itália. Do ponto de vista da conservação e Restauro são mostradas diferentes intervenções executadas por empresas e conservadores “free-lancers” no pais e em Itália, havendo necessidade de estabelecer princípios adequados, respeitando os conceitos de conservação activa internacionalmente.
Palavras-chave
Esgrafito; Grafitos; Conservação; Restauro
Índice
Capítulo I
1 – Introdução
2 – A tratadistica e a arte de esgrafitar ao longo dos tempos
3 – Representaçoes artisticas da pré-história á republica sienense
4 – Evolução formal da plástica e simbólica da antiguidade ao maneirismo
5 – Renascença
6 – O grotesco e o Retemperamento da cultura Maneirista
Capítulo II
1 – Espanha
2 – Os estados Unidos
3 – Influencias Italianas na Europa Central e de Leste
4 – Portugal – Sécs. XVI/XVII
Capítulo III
1 – Os materiais
2 – Mecanismos e agentes de alteração
3 – Metodos de conservação e Restauro de Esgrafitos
4 – Métodos de Análise Fisico-Quimica em argamassas históricas
Capítulo IV
1 – Analise comparativa entre dois casos: Amieira do Tejo e Arronches
2 – Estudo comparativo entre a experiência portuguesa e a Italiana