Praça Pública, Proposta para o Largo de São João no centro histórico de Alcochete
Orientador
Professor Doutor Vasco Maria Tavela De Sousa Santos Pinheiro
Co-orientador
Faculdade/Departamento
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Departamento de Arquitectura. Faculdade de Arquitectura, Urbanismo, Geografia e Arte.
Obtenção de Grau
Mestre em Arquitectura
Data
2010
Resumo
A praça pública é um elemento fundamental no desenho urbano, que esteve sempre presente desde a origem das cidades até aos tempos actuais.Pensar na praça no contexto do centro histórico tem interesse particular uma vez que torna desafiante no contexto dos paradigmas actuais. Pensando neste temas, propõe-se uma intervenção de requalificação de um espaço em concreto no seu centro histórico – o largo de São João em Alcochete, propondo uma praça, que história e o contexto actual pede que seja pública. A proposta realizada teve como base uma análise de vários parâmetros, respeitando a identidade local e a paisagem urbana, traduzido-se uma proposta que dignifica aquilo que ao longo dos tempos se tornou no espaço público de excelência em Alcochete.
Palavras-chave
Alcochete; Centro histórico; Identidade; Praça Pública; Requalificação Urbana
Índice
Volume I
Introdução p.15
Capítulo 1 – Enquadramento teórico p.19
Capítulo 2 – Análise da zona de intervenção – O largo de S. João em Alcochete p.41
Capítulo 3 – Casos de estudo e análise comparativa com o objecto de estudo p.81
Capítulo 4 – Proposta para o largo de S. João: A praça de S. João p.88
Conclusão p.111
Bibliografia p.114
Volume II
Introdução p.7
Capítulo 1 – Fichas de Caracterização do espaço público p.8
Capítulo 2 – Fichas de caracterização do edificado p.26
Professor Doutor António José Marques Vieira de Santa Rita
Co-orientador
Faculdade/Departamento
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Departamento de Arquitectura
Obtenção de Grau
Mestre em Arquitectura
Data
2010
Resumo
Neste trabalho debruçámos sobre a viticultura, numa actividade agrícola ancestral e a sua evolução ao longo dos tempos. Analisamos os danos que os métodos de exploração intensiva causaram ao meio ambiente. Reflectimos que, hoje, o despertar da consciência para os problemas ambientais e para os riscos que eles representam, nos faz sentir responsáveis pela condição do nosso planeta e pensar na necessidade urgente de mudança. de construir um novo mundo baseado num novo paradigma, a sustentabilidade. Urge reencontrar o equilíbrio natural, a implementação de novos padrões e modelos baseados neste conceito e a arquitectura tem um papel importante a desempenhar neste contexto. Neste trabalho apresentamos uma proposta de instalação de uma unidade vitinícola sustentável, um modelo arquitectónico que permite estreitar a relação entre a arquitectura e o ambiente natural. Este projecto foi concebido a pensar no respeito pela identidade local, na utilização de tecnologias e métodos não poluentes e na gestão adequada dos recursos naturais, focando os benefícios que daí advirão para o meio ambiente.
Professor Doutor António José Marques Vieira de Santa Rita
Co-orientador
Faculdade/Departamento
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Departamento de Arquitectura
Obtenção de Grau
Mestre em Arquitectura
Data
2010
Resumo
Há necessidade, presente e premente de se dar à antiga fábrica de Malhas Simões em Benfica, uma nova identidade, quer quanto à parte física e arquitectónica, quer quanto à parte urbanística. Por isso, a remodelação dessa fábrica e suas estruturas, bem como, a inovação da aplicação de Lofts, constituem uma exigência das novas soluções que afluem, diariamente. para os novos valores arquitectónicos. Entendo que a vida moderna exige de todos nós uma constante agitação na luta pela sobrevivência. Existe também, o repouso, a diversão, o passatempo e o desporto, a fim de que todos sintam prazer de viver com “saúde e bem estar”.
Palavras-chave
Arquitectura; Indústria; Reabilitação
Índice
Introdução- p.10
Capítulo 1 – (Estado de arte) A industrialização p.13
Capítulo 2-Problemática urbanização das Fábricas Simões p.55
Capítulo 3 – Modelo de análise p.58
Capítulo 4 – Observação e análise de mudança de uso p.62
Reabilitação Sustentável de Edifícios de Habitação Económica dos Anos 70
Orientador
Professor Doutor António José Marques Vieira de Santa Rita
Co-orientador
Faculdade/Departamento
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Departamento de Arquitectura
Obtenção de Grau
Mestre em Arquitetura
Data
2010
Resumo
O actual estado do parque construído em Portugal, peca pela falta de condições de conforto, bem como pelo desprendimento total das questões ambientais, que sabemos serem reais e das quais o acto próprio do arquitecto não pode ser alheio, Contudo, num acto racional de poder criar condições de habitabilidade dignas do século XXI. Torna-se necessário criar condições ao reprojectar de edifícios existentes Aliado a este. Repensar e encontram-se hoje técnicas e soluções com baixo impacte ecológico, criando um equilíbrio sustentável entre todas as partes. Na génese da questão. focaram-se as atenções num dos programas de habitação económica da década de 70, fruto de um despoletar habitacional que caracterizou a época no parque construído de meados dos anos 70. Por este motivo, o estudo apresentado propõe-se a estudar soluções que visem o melhoramento das condições actuais em edifícios existentes de baixos recursos, bem como a resolução das suas deficiências, tirando partido da sua estrutura actual como base para uma nova realidade. Sendo possível a realização de tal intervenção em edifícios de recursos e qualidade reduzidos, será de todo viável a aplicação desta abordagem em edifícios de outras épocas e programas habitacionais, rumo a uma racionalização do actual parque construído.
Carlos Vieira de Faria concluiu doutoramento em Sociologia Rural e Urbana pela Universidade Nova de Lisboa em 2004. É Professor Catedrático convidado na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias desde 2006, onde lecciona Sociologia Urbana e Metodologias de Investigação Científica, no curso departamento de Arquitectura e Urbanismo. É investigador do LabArt (centro de Investigação em Arquitectura da Universidade Lusófona de Lisboa) no domínio do Urbanismo com ênfase em Sociologia Urbana.
Publicou 18 artigos em revistas especializadas e 7 trabalhos em actas de eventos, possui 8 capítulos de livros e 4 livros publicados. Possui ainda 80 itens de produção técnica. Participou em 2 eventos no estrangeiro e 5 em Portugal. Entre 1983 e 2015 participou em 3 projectos de investigação.
Últimas cinco publicações:
Faria, Carlos Vieira de (2015) – “Como e Porque Sou e não Sou Sociólogo. Esboço do Pensamento do Jovem Freyre”, in CARDÃO, Marcos e CASTELO, Cláudia (orgs.). GILBERTO FREYRE. Novas Leituras do Outro Lado do Atlântico, São Paulo, Edusp (Editora da Universidade de São Paulo), 2015: 94-114. ISBN 978-85-314-1498-5
Faria, Carlos Vieira de (2011) – “Setúbal: uma cidade para o século XXI? “ in Estudos Locais do Distrito de Setúbal, Setúbal: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal, p. 433-439. ISBN:978-972-8507-21-3
Faria, Carlos Vieira de (2010) – “Industrialização e Urbanização em Portugal: que relações? O caso do Anteplano de Urbanização da Vila do Barreiro (1957)” in Actas do Colóquio Internacional Industrialização em Portugal no século XX: O caso do Barreiro, Lisboa: EdiUAL 347-364. ISBN:978-989-8191-18-2
Faria, Carlos Vieira de (2009) – “As Cidades na Cidade. Os Movimentos Sociais Urbanos em Setúbal: 1966-1995”, Lisboa, Editora Esfera do Caos. ISBN: 978-989-8025-71-5
Faria, Carlos Vieira de (2007) – “Papel do habitante na produção e apropriação da sua cidade” em In Memoriam do Dr. Jorge Tracana, Lisboa: EDIUAL, 2007: 201-216 (coord. Justino Mendes de Almeida). ISBN: 978-972-8094-94-2